Acendeu um cigarro e pensou um pouco mais.
Queria ver até onde iria aquela situação.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEB_KKIxQcJ3tVLC2ofQTm98G2tGtbBBVTsT1VlGKcoYSmXu63vkdy9ZOAl_7mABWgR0sHmT4ypuLAjLIvjMfLsqyH-EJ52JmKmuKjCyCI-mGhR7RnTDiAG3hpgQ-J5CWY8MILJoEKevE/s200/351203.jpg)
Trinta minutos mais tarde via-se só, sem sequer saber o que se passara.
Abriu a janela para apanhar ar e assustou-se com o vento: Forte e fresco como nunca tinha reparado.
Pensou mais. Nada de sorrisos.
E os carros não pararam como ela tinha planeado. Nem as pessoas observavam abismadas o facto.
Não queria, mas o pé escorregou.
Viu-se, por alguns segundos, a flutuar.
E num som seco despediu-se da dor.
Sem comentários:
Enviar um comentário