
NINGUÉM AJUDA...rigorosamente ninguém...
Olhem este sitio absolutamente delicioso para se desenhar, "desabafar" e descontrair :o)
Percebi que não é preciso sabermos desenhar bem para ilustrarmos ou "escrevermos" o que nos vai na alma através do desenho...E às vezes é bem mais fácil desenharmos o que nos vai na alma em..."silêncio"
E podem sempre adicionar o desenho ao vosso blog ou enviá-lo por e-mail a alguém.
www.sketchtag.com - visitem - vale mesmo a pena! Divirtam-se!
Por isso hoje vais deitar-te e vais esperar por mim
AMO-TE PEDRO!
Pois eu sou apologista da cultura oriental, onde não há quem seja unicamente bom ou unicamente mau. Todas as coisas podem ser ao mesmo tempo boas ou más, com efeitos relativamente benéficos ou deletérios, os quais dependem unicamente do seu dualismo relativo. Yin-Yang representam a singularidade e a complexidade das coisas interdependentes e interactuantes. Yin é o princípio passivo, feminino, nocturno, escuro, frio; e Yang, o princípio activo, masculino, diurno, luminoso, quente.
Um estudo recente sobre a complexidade e os padrões fractais através da física, revelou-se importante também para a arquitectura. A fascinante “viagem” de Nikos A. Salingaros, professor de matemática na Universidade do Texas num artigo que intitulou " Arquitectura, testes padrões e Matemática" teoriza que “o sistema visual humano é especialmente receptivo a padrões”. Nesta teoria de Salingaros os padrões são definidos como “regularidade em alguma dimensão” e a matemática como uma ciência de padrões. Assim, pode ver-se como a matemática, os padrões e o gestaltismo (psicologia da forma) começaram a “entrelaçarem-se” e a ter aplicação na arquitectura. O papel dado à humanidade passa pela necessidade inata e inconsciente de “gerar padrões” e, aplicando psicologia básica, poderemos perguntar: será que os seres humanos são seres inseguros num universo caótico? … E em caso afirmativo, será então que a arquitectura preenche a ânsia de encontrar significado(s), explicação, compreensão das coisas? E se a simetria e padrões são preferidos ou considerados “bonitos” será que isso implica inversamente que o design aleatório, paredes “despidas”, pouca cor nos padrões sejam julgados como não-preferíveis ou até “feios”?
Nikos Salingaros diz-nos que, historicamente, os arquitectos eram matemáticos e que as duas disciplinas eram indistintas. As construções de pedra da época medieval denotavam um forte conhecimento de filosofia platónica, proporção e matemática e, para eles, todo o seu trabalho baseava-se na máxima pitagórica de que “tudo é numérico”. “Estudando as estruturas góticas apercebemo-nos de que as suas características geométricas e matemáticas são inteiramente tecidas nas características básicas estruturalmente físicas. Nas Culturas clássicas e na Renascença europeia os “arquitectos matemáticos” tinham padrões específicos em mente quando projectavam/desenhavam as suas estruturas, estruturas essas que reflectiam todos esses processos que são inerentes e inatos na mente humana...