



 A razão tem razões labirinticas que a própria razão desconhece...
A razão tem razões labirinticas que a própria razão desconhece... 




 A razão tem razões labirinticas que a própria razão desconhece...
A razão tem razões labirinticas que a própria razão desconhece... 
 Quando o nosso labirinto de pedra se transforma num ramalhete renovado, só nos resta agradecer (a quem?, ou: a quê?) pela maravilhosa sincronia dos encontros. Destrutivos, os encontros: despeço-me sorrindo da parcela de mim que ruiu. Restou algo vago, uma modalidade de… sopro? Talvez: movimento. Germinação.
Quando o nosso labirinto de pedra se transforma num ramalhete renovado, só nos resta agradecer (a quem?, ou: a quê?) pela maravilhosa sincronia dos encontros. Destrutivos, os encontros: despeço-me sorrindo da parcela de mim que ruiu. Restou algo vago, uma modalidade de… sopro? Talvez: movimento. Germinação.
 "Este é o labirinto de Creta. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações, como María Kodama e eu nos perdemos. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações, como María Kodama e eu nos perdemos naquela manhã e continuamos perdidos no tempo, esse outro labirinto.
"Este é o labirinto de Creta. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações, como María Kodama e eu nos perdemos. Este é o labirinto de Creta cujo centro foi o Minotauro que Dante imaginou como um touro com cabeça de homem e em cuja rede de pedra perderam-se tantas gerações, como María Kodama e eu nos perdemos naquela manhã e continuamos perdidos no tempo, esse outro labirinto. 
 
 
   “A Meditação Transcendental é um programa simples e natural para a mente, uma marcha espontânea e sem esforço da mente até à sua própria essência ilimitada. Através da Meditação Transcendental, a mente desenvolve o seu potencial de percepção ilimitada, percepção transcendental, Consciência de Unidade – um campo vivo de pura potencialidade, onde todas as possibilidades estão naturalmente à disposição da mente consciente. A mente consciente torna-se consciente da sua própria dignidade ilimitada, da sua essência ilimitada, do seu potencial infinito.
“A Meditação Transcendental é um programa simples e natural para a mente, uma marcha espontânea e sem esforço da mente até à sua própria essência ilimitada. Através da Meditação Transcendental, a mente desenvolve o seu potencial de percepção ilimitada, percepção transcendental, Consciência de Unidade – um campo vivo de pura potencialidade, onde todas as possibilidades estão naturalmente à disposição da mente consciente. A mente consciente torna-se consciente da sua própria dignidade ilimitada, da sua essência ilimitada, do seu potencial infinito. 
 "buddha-eye"
No budismo, desde os tempos muito antigos, a iluminação tem sido chamada de característica fundamental, natureza de Buda ou a Mente. No Zen ela tem sido chamada de não-existência ou nulidade, a mão ou a face do indivíduo. As designações podem até ser diferentes, mas o conteúdo é inteiramente o mesmo...
A correspondência de tudo com tudo, figura emblemática da cultura do porvir que podemos talvez reconhecer como aquilo que resta de sagrado, à medida que este só perdeu seu nome.
O que parecia formar a base inquebrável do nosso universo fende-se, fragmenta-se, recompõe-se.
Antes de alguém estudar o Zen, as montanhas são montanhas e as águas são águas; depois de um primeiro contacto com a verdade Zen, as montanhas já não são montanhas e as águas já não são águas; mas, após a iluminação, as montanhas voltam a ser montanhas e as águas a ser águas.
Tudo é o mesmo e ao mesmo tempo não é o mesmo. É diferente e não é diferente.
deveríamos nos abrir para uma nova maneira de produzir sentido, mais incerta e mais livre.
Qual é o som de uma só mão a bater palmas?
 aquilo a partir do qual um sistema se constrói, aquilo que é, assim, anterior, posterior, exterior ao sistema simbólico, e que talvez o sustente do começo ao fim, não pode encontrar sentido num sistema simbólico, a não ser para designá-lo por palavras que são furos de linguagem, a não ser para significá-lo por imagens ou rituais que se limitam a apontar aquilo que aponta e que, se ele se volta, só encontra vazio.
aquilo a partir do qual um sistema se constrói, aquilo que é, assim, anterior, posterior, exterior ao sistema simbólico, e que talvez o sustente do começo ao fim, não pode encontrar sentido num sistema simbólico, a não ser para designá-lo por palavras que são furos de linguagem, a não ser para significá-lo por imagens ou rituais que se limitam a apontar aquilo que aponta e que, se ele se volta, só encontra vazio. estruturamos as nossas maneiras de fazer sentido.
estruturamos as nossas maneiras de fazer sentido. Pensa-se que os buracos negros podem de facto ocorrer quando estrelas com massas de 8 a 100 vezes superiores ao nosso sol gastam todo o seu combustível nuclear e encolhem sob a acção da sua própria gravidade.
Pensa-se que os buracos negros podem de facto ocorrer quando estrelas com massas de 8 a 100 vezes superiores ao nosso sol gastam todo o seu combustível nuclear e encolhem sob a acção da sua própria gravidade. formas de matéria e, a grande escala, é a única interacção significativa. Como é sempre atractiva, toda a matéria tem tendência a aglomerar-se e a dar origem a corpos celestes como estrelas, galáxias, etc. Dentro das estrelas a matéria está comprimida pela pressão gravitacional, que vai crescendo à medida que a densidade da matéria vai aumentando cada vez mais. À medida que a compressão continua, a pressão gravitacional acaba por ter que contrariar primeiro a resistência da repulsão electrostática entre as nuvens de electrões em volta dos átomos (a força electromagnética fraca) e depois a da repulsão electrostática dos protões (a força electromagnética forte). Mas a pressão gravítica acaba por dominar e dá-se a fusão termonuclear, que ocorre em todas as estrelas e é a principal fonte da energia que elas radiam. Dela resulta uma emissão de quantidades enormes de radiação que são já suficientemente fortes para se oporem à gravitação.
 formas de matéria e, a grande escala, é a única interacção significativa. Como é sempre atractiva, toda a matéria tem tendência a aglomerar-se e a dar origem a corpos celestes como estrelas, galáxias, etc. Dentro das estrelas a matéria está comprimida pela pressão gravitacional, que vai crescendo à medida que a densidade da matéria vai aumentando cada vez mais. À medida que a compressão continua, a pressão gravitacional acaba por ter que contrariar primeiro a resistência da repulsão electrostática entre as nuvens de electrões em volta dos átomos (a força electromagnética fraca) e depois a da repulsão electrostática dos protões (a força electromagnética forte). Mas a pressão gravítica acaba por dominar e dá-se a fusão termonuclear, que ocorre em todas as estrelas e é a principal fonte da energia que elas radiam. Dela resulta uma emissão de quantidades enormes de radiação que são já suficientemente fortes para se oporem à gravitação.  Se a massa de uma estrela é parecida com a do nosso Sol, a radiação termonuclear e a gravitação acabam por se equilibrar uma à outra e a estrela queimará todo o seu "combustível" enquanto o seu diâmetro aumenta até que se torna numa estrela vermelha gigante. Se a massa da estrela for maior do que 10 massas solares, então será a gravitação a dominar e os protões transformar-se-ão em neutrões e a estrela passa a ser uma bola de neutrões, com uma densidade da ordem dos 5 1014 g/cm3 (500 milhões de toneladas/cm3), emitindo luz branca com alta energia; é uma estrela de neutrões, uma anã branca. Nesta fase, as forças que se opõem à gravitação são as interacções fracas e fortes. E a partir dessa altura, não se conhecem forças capazes de evitar o colapso total de estrela, resultando num buraco negro.
Se a massa de uma estrela é parecida com a do nosso Sol, a radiação termonuclear e a gravitação acabam por se equilibrar uma à outra e a estrela queimará todo o seu "combustível" enquanto o seu diâmetro aumenta até que se torna numa estrela vermelha gigante. Se a massa da estrela for maior do que 10 massas solares, então será a gravitação a dominar e os protões transformar-se-ão em neutrões e a estrela passa a ser uma bola de neutrões, com uma densidade da ordem dos 5 1014 g/cm3 (500 milhões de toneladas/cm3), emitindo luz branca com alta energia; é uma estrela de neutrões, uma anã branca. Nesta fase, as forças que se opõem à gravitação são as interacções fracas e fortes. E a partir dessa altura, não se conhecem forças capazes de evitar o colapso total de estrela, resultando num buraco negro. E por falar na nossa insignificância, diante da força do planeta Terra e do brevíssimo tempo que temos estado nele, vamos aumentar ainda mais essa insignificância, pensando na insignificância da própria Terra, do próprio Sistema Solar, diante da imensidão que é o cosmos.
E por falar na nossa insignificância, diante da força do planeta Terra e do brevíssimo tempo que temos estado nele, vamos aumentar ainda mais essa insignificância, pensando na insignificância da própria Terra, do próprio Sistema Solar, diante da imensidão que é o cosmos.
"Somente quem tem o caos dentro de si pode dar à luz uma estrela bailarina." (Nietzsche)
 Cat's Eye Nebula - imagem real
 Cat's Eye Nebula - imagem real imagem única da Nebulosa de Orion, na constelação de Orion.
imagem única da Nebulosa de Orion, na constelação de Orion.  formação estelar, iluminadas pela luz ultravioleta das estrelas jovens e massivas que acabaram de se formar. Muitas das formações que agora se conseguem observar e estudar nunca foram observadas até ao momento, tornando esta imagem uma fonte inesgotável de dados científicos. Este mosaico contém mais de mil milhões de pixels, contendo mais de 3000 estrelas, algumas delas têm uma luminosidade 100 vezes mais fraca que as estrelas que foram observadas anteriormente.
formação estelar, iluminadas pela luz ultravioleta das estrelas jovens e massivas que acabaram de se formar. Muitas das formações que agora se conseguem observar e estudar nunca foram observadas até ao momento, tornando esta imagem uma fonte inesgotável de dados científicos. Este mosaico contém mais de mil milhões de pixels, contendo mais de 3000 estrelas, algumas delas têm uma luminosidade 100 vezes mais fraca que as estrelas que foram observadas anteriormente. Fractal Eye - imagem fractal
 Fractal Eye - imagem fractal Ao contrário da maioria da população as Crianças Indigo são principalmente regidas pelo hemisfério direito dos seus cérebros. Assim são especialmente atraídas por todas as actividades artisticas e são providos de uma sensibilidade extraordinária. Embora sejam meditativas, uma das suas caracteristicas básicas é a ira. Como agitadores naturais, revoltam-se desde muito cedo contra a injustiça e a autoridade. Tendo como principio fundamental a igualdade entre todos, não se deixam melindrar por figuras autoritárias ou ditatoriais. São assim naturalmente mal compreendidos, podendo ser manipulados. São também crianças bastante agitadas e inquietas, a menos que estejam a ser ocupados por alguma actividade do seu interesse. Estas crianças são também visionárias natas, intuitivas, e sempre prontas a descobrir o que os outros deixam passar ao lado.
Ao contrário da maioria da população as Crianças Indigo são principalmente regidas pelo hemisfério direito dos seus cérebros. Assim são especialmente atraídas por todas as actividades artisticas e são providos de uma sensibilidade extraordinária. Embora sejam meditativas, uma das suas caracteristicas básicas é a ira. Como agitadores naturais, revoltam-se desde muito cedo contra a injustiça e a autoridade. Tendo como principio fundamental a igualdade entre todos, não se deixam melindrar por figuras autoritárias ou ditatoriais. São assim naturalmente mal compreendidos, podendo ser manipulados. São também crianças bastante agitadas e inquietas, a menos que estejam a ser ocupados por alguma actividade do seu interesse. Estas crianças são também visionárias natas, intuitivas, e sempre prontas a descobrir o que os outros deixam passar ao lado. As crianças Índigo são precursoras das Crianças Cristal que são consideradas como uns dos seres mais ligados, mais comunicativos, mais carinhosos e mais de amorosos de qualquer uma das gerações. Também são bastante filosóficas e têm dons espirituais. E elas exibem níveis nunca vistos de bondade e sensibilidade. Crianças Cristal são meigas, afetuosas, curiosas, mas também podem apresentar variações de personalidade que deixam qualquer um confuso. Ataques não são raros, tais como explosões temperamentais… Mas passam na velocidade com o qual vieram. Estão sempre muito dispostas, como se fossem pequenos radares, a observar seus pais, familiares, pessoas em geral. Vêem claramente seus sentimentos, e podem ler intuitivamente suas disposições e índoles. Pode-se considerar sua alta sensibilidade à energia dos ambientes, tanto por receber quanto por gerar influência sobre.
As crianças Índigo são precursoras das Crianças Cristal que são consideradas como uns dos seres mais ligados, mais comunicativos, mais carinhosos e mais de amorosos de qualquer uma das gerações. Também são bastante filosóficas e têm dons espirituais. E elas exibem níveis nunca vistos de bondade e sensibilidade. Crianças Cristal são meigas, afetuosas, curiosas, mas também podem apresentar variações de personalidade que deixam qualquer um confuso. Ataques não são raros, tais como explosões temperamentais… Mas passam na velocidade com o qual vieram. Estão sempre muito dispostas, como se fossem pequenos radares, a observar seus pais, familiares, pessoas em geral. Vêem claramente seus sentimentos, e podem ler intuitivamente suas disposições e índoles. Pode-se considerar sua alta sensibilidade à energia dos ambientes, tanto por receber quanto por gerar influência sobre.
 O "Efeito borboleta" é um termo que se refere às condições iniciais dentro da Teoria do Caos.
 O "Efeito borboleta" é um termo que se refere às condições iniciais dentro da Teoria do Caos.
Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo . O Efeito Borboleta encontra também espaço em qualquer sistema natural, ou seja, em qualquer sistema que seja dinâmico, complexo e adaptativo. 

Existe um filme com o nome "The Butterfly Effect" fazendo referência a esta teoria. Trata-se da vida de uma pessoa que volta ao passado para mudar o presente e acorda num futuro diferente. Isto faz-me pensar na máquina do tempo e que aos caminhos escolhidos para cada presente correspondem milhões de possibilidades de futuro.


Pois é, eu tenho um igualzinho (juro!!!) em casa!
Quando me deparei com esta imagem pensei "olha o maridão" (ehehe).
Isto fez-me pensar na sorte que tenho.
Ele (omeu) é mesmo lindo por dentro e por fora portanto o que estou eu a fazer num casulo? hum? hein?
Tenho mas é de ir para a rua gritar o meu amor por ele!
Usá-lo e abusá-lo, certo?
A beleza masculina, tão rara e pouco "documentada", desconcerta-me, desconcentra-me, fascina-me e levar-me-á à loucura...


(in - Poemas de Deus e do Diabo- José Régio)
 A ideia que temos de Inteligência Artificial precisa de ser "refrescada": uma nova forma de pensar e ver a complexidade, o virtual e as "máquinas". Em vez de um virtual acente em formas que permanecem para sempre as mesmas, precisamos de uma ideia de virtual acente na diferença. Precisamos, pois, de uma virtalidade criativa...
 A ideia que temos de Inteligência Artificial precisa de ser "refrescada": uma nova forma de pensar e ver a complexidade, o virtual e as "máquinas". Em vez de um virtual acente em formas que permanecem para sempre as mesmas, precisamos de uma ideia de virtual acente na diferença. Precisamos, pois, de uma virtalidade criativa..." The task of building a robot demands a lucid and algorithmic way of grasping the frame problem. An adaptive principle of distinguishing problem spaces, some genetic evolution culminating in the capacity to mark a difference. So how do the sense organs evolve? Which is another way of asking: how does experience form?
What a book says is also how it is made. The brain is not ‘hiding’ anything from us except complexity. What seems the simplest is always the most complex, and hence the most virtual. Sensation coordinates vibrations into behaviors: all noise is feedback. The virtual is not static but the very principle of evolution. Differentiation itself. The virtual is not the unrealizable, but real. The virtual is the real without the actual.The virtual is not fantasy: it is creativity itself. Dreams belong to the virtual, but so does our waking life. The virtual is the purest quality of being, the essential principle of the individuation of the real. The virtual subdivides orders of time, disconnects differential spatial arrangements. Pure distinction is the affect of the virtual.
The virtual becomes actual, the actual becomes virtual. These are only superficially two movements, they are equivocal only when filtered, put through a sieve or lens or amplifier — or even propagated through a whole network of machines — and finally the real or the virtual is suddenly revealed, though it always surprises us by its complexity, its improbability, its materiality. The world even appears to have been carefully produced. Yet we are responsible for being creative, as well as for maintaining discipline; there is always this balance. Only in the proper balance of strong and subtle forces can creative thought spring up in our minds. There is no magic in inspiration, the miracle is afterwards — and always too self-congratulatory. Creativity is inseparable from its material effect — this is the moral of both the Turing Test and the Chinese Room.
How do we distinguish the virtual? Well, by thinking it: our brains are complex distinguishing-machines, but it is also made up of many complex distinguishing-machines. The virtual is a category between these machinic poles, it is evolution, a parasite, but it is also denotes distinction in-itself — the act of selecting (a meal, or host, or job, or lover…) Only in between two ontological layers can the separation be traversed or formed, and only then the problem can be framed, and a mapping take place. Distinction is magical in this way: for nothing is actually done. We have written something, yes: but what? Only an instruction to perform an action. For when we make distinct, we make individual — and we make to work. Distinction is indirect enslavement.
Cognition is only the conscious fabrication of a machine. The most virtual is the most actual: mathematics is really political economy, that is, counting is ultimately a social accounting, a complex interaction which originates from the coordination of a complex network of feelings. The voice which speaks (“one, two, three, four…”) has become-machine: the complexity has been reduced to the utmost simplicity — a pure element of a set, whose essential characteristic is that it belongs. But the circularity of this approach calls us back to the noise which caused the counting to begin, which constitute the materiality and medium of the count itself."
 " Yet the computer does not really even count. It only obeys: it computes, it produces, it operates. A machine is indeed a complex interaction of forces and energies. But there is no actual self-organization: the only counter-coordination is still an artistic pageantry, still a simulation. To ask a computer to think, would be to ask it not to compute, or no longer to operate. To ask the slave no longer to obey, to ask the machine to stop and reflect. It must be made ready to hear us ask it to pause in keeping count for us, and rather to join us in reasoning, in dialogue, in discussion. Instead of a parasitic relationship to technology, why not imagine one which is creative, healthy, even compassionate?
 " Yet the computer does not really even count. It only obeys: it computes, it produces, it operates. A machine is indeed a complex interaction of forces and energies. But there is no actual self-organization: the only counter-coordination is still an artistic pageantry, still a simulation. To ask a computer to think, would be to ask it not to compute, or no longer to operate. To ask the slave no longer to obey, to ask the machine to stop and reflect. It must be made ready to hear us ask it to pause in keeping count for us, and rather to join us in reasoning, in dialogue, in discussion. Instead of a parasitic relationship to technology, why not imagine one which is creative, healthy, even compassionate? 
For creativity is not just a function of complexity. Creativity is an art of doing. The interaction between the actual and the virtual is the principle of complexity, even of causality — but above all the interaction is real, immanent, always happening right before us, both through us and without us. When we act, we do not just filter the static of our sense: we engender new and different flows of desire. We never simply act: we always activate. The universe itself has the structure of an evolving machine.
Yet there is always the question of chaos. This question seem simple: how to filter the unending noise? For beneath the web of reason, there lies only delirium, static, abyss. The space of the problem must be clearly marked before it can be solved; but distinctions are founded upon themselves, but upon the feeling of power: commanding or obeying. The slave is a robot, but makes the master work the machine to survive. Parasites upon parasites: and this is the clue we need, for distinctions are formed from preindividual swarms of virtual parasites.
The question then is the creation of discipline, the origin of symmetry and arrangement, or: how do we simulate self-organizing machinic assemblages which are capable of seeing, thinking, speaking, or even creating? How do we make difference into a computational principle? I think we must begin by reconsidering the logic of difference. There are endlessly different ways a virtual subject may act; but subjects are only formed as an external direct product of complex and self-organizing networks (of ideas, of people, of feelings, of intensities…) The subject is a difference, a creative discipline. What does this mean?
Discipline is the algorithmic vigor of virtuality, and creativity is its ordering. Evolution creates a smooth space and homeostatic flow, and only subsequently a drift, a mutant, a difference — but what if the first conditions were themselves chaos? At first a tiny noise, and afterwards the clamor. The noise never ceases; it is origin, the condition of evolution itself. No creativity without suffering, without chaos. No liberation without desire. No awakening without the destruction of a dream.
Spiderwebs and delirium. Chasing the solution is always chasing the proper frame, the proper position within a system. But there is no system outside of every other system; and there are no other actual systems. All systems are virtual, created and creative. But again there are no systems as such, only ways they are used — all systematicity is simulation. The virtual is not a mathematical space. It is a social space — a space for creativity.
The positive emptiness of pure space. A pure capability to be different than it is: to appear to be anything which it is not. To finally become invisible: this is pure difference. It is enlightenment, even Nirvana itself. Finally, it is unattainable: there is no pure distinction, no pure virtual. For this would be the pure actual as well. There are only mixtures, micro-textures, constellations of experiences, competing and cooperating principles of individuation. There are only topological mappings between separated spaces: except that no space is absolutely separate, and no mapping is ever complete!
Tracings are beginnings, though they are also journeys: all the universe is blueprints, and actual nomadic trajectories of becoming…"
